domingo, 22 de março de 2015

HOJE É SEGUNDA-FEIRA, 23 DE MARÇO DE 2015: TEMA DO DIA V SEMANA DA QUARESMA: JESUS DISSE: QUEM DENTRE VÓS NÃO TIVER PECADO, SEJA O PRIMEIRO A ATIRAR-LHE UMA PEDRA.

INVOCAÇÕES: Espírito de Cristo santificai-me. Coração de Cristo vivificai-me. Corpo de Cristo salvai-me. Sangue de Cristo inebriai-me. Água do lado de Cristo lavai-me. Paixão de Cristo confortai-me. Ó bom Jesus ouvi-me. Nas VOSSAS chagas, escondei-me. Não permitais que me separe de vós. Do inimigo maligno defendei-me. Na hora da minha morte, chamai-me.  E mandai-me, ir para vós, Para que vos louve com vossos Santos. Por todos os séculos dos séculos. Amem.

Hoje é segunda-feira, 23 de março de 2015

Tema do Dia

Jesus disse: Quem dentre vós não tiver pecado, seja o primeiro a atirar-lhe uma pedra.

Ó Deus, que este sacramento da caridade nos inflame em vosso amor, e sempre voltado para o vosso Filho, aprendamos a reconhecê-lo em cada irmão. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amem!

V SEMANA DA QUARESMA

Primeira Leitura:
Leio cuidadosamente a Palavra de Deus indicada pela Igreja,
que me ajudará a viver como verdadeiro cristão.
Leitura da Profecia de Daniel – Naqueles dias: 1 Havia um morador de Babilônia chamado Joaquim. 2 Ele tinha casado com uma mulher de nome Susana, filha de Helcias, e que era muito bonita e muito religiosa. 3 Os pais dela eram gente correta e tinham instruído a filha na lei de Moisés. 4 Joaquim era muito rico e tinha um grande jardim ao lado de sua casa. Os judeus costumavam se reunir aí, porque Joaquim era o mais respeitado de todos eles. 5 Nesse ano tinham sido nomeados dois juízes, chefes de família conselheiros do povo, aqueles de quem falou o Senhor: «A injustiça brotou na Babilônia, vinda dos velhos juízes que passam por guias do povo». 6 Eles freqüentavam a casa de Joaquim e era aí que as pessoas iam procurá-los quando tinham alguma coisa para resolver. 7 Sempre que o povo ia-se embora, por volta do meio-dia, acontecia que Susana saía para dar umas voltas no jardim do seu marido. 8 Todos os dias, os dois senhores viam Susana sair e dar as suas voltas. Foi assim que começaram a cobiçá-la. 9 Eles procuraram desviar o próprio pensamento para não olhar o céu nem se lembrarem de seus justos julgamentos. 10 Os dois estavam totalmente apaixonados por ela, mas um não contava para o outro a sua paixão, 11, pois tinham vergonha de falar de seus próprios desejos, e o que eles queriam era manter relação sexual com ela. 12 Todos os dias ficavam esperando ansiosamente à hora em que ela passeava. 13 Um dia disseram um para o outro: «Vamos para casa, que já é hora do almoço». Saíram e cada um foi para um lado. 14 Mas, logo em seguida, deram meia-volta e chegaram de novo ao mesmo lugar. Então foram obrigados a falar um ao outro o motivo por que tinham voltado, e acabaram confessando a sua paixão. A partir daí, combinaram procurar juntos uma boa oportunidade para pegá-la sozinha. 15 Os dois estavam esperando ocasião oportuna, quando um dia ela saiu só com duas empregadas, como nos outros dias, e teve vontade de tomar banho no jardim, porque estava fazendo calor. 16 Não havia mais ninguém, a não ser os dois senhores que estavam escondidos, observando Susana. 17 Ela disse às empregadas: «Tragam óleo e perfume e fechem as portas do jardim, que eu vou tomar banho». 19 Foi só as empregadas saírem, e os dois senhores deixaram o esconderijo e foram ao encontro de Susana. 20 E lhe disseram: «Olhe! Os portões do jardim estão fechados e ninguém está vendo a gente. Nós estamos desejando você. Concorde conosco, vamos manter relações. “21 Se não concordar, nós acusamos você, dizendo que um rapaz estava aqui com você e que por isso você mandou as empregadas saírem». 22 Susana deu um suspiro e disse: «A coisa está complicada para mim de todos os lados: se eu fizer isso, estou condenada à morte; se não fizer, sei que não conseguirei escapar das mãos de vocês. 23 Mas eu prefiro dizer Não! e cair nas mãos de vocês; é melhor do que cometer um pecado contra Deus». 24 Em seguida, ela gritou bem forte, mas os dois senhores também gritaram, falando contra ela. 25 Um dos dois correu e abriu os portões do jardim. 26 O pessoal que estava dentro de casa, ao ouvir os gritos no jardim, entrou correndo pela porta lateral, para ver o que tinha acontecido com Susana. 27 Então os dois senhores contaram a sua história. Os empregados ficaram envergonhados, porque nunca se tinha ouvido falar uma coisa dessas contra Susana. 28 No outro dia, quando o povo se reuniu na casa de Joaquim, marido dela, os dois senhores chegaram com a cabeça cheia de planos malvados contra Susana, a fim de condená-la à morte. 29 Na presença do povo, disseram: «Chamem Susana, a filha de Helcias, mulher de Joaquim». Foram buscá-la. 30 Ela chegou, e com ela chegaram também seus pais, seus filhos e todos os seus parentes. 33 Toda a sua família e todos os que a estavam vendo começaram a chorar. 34 Os dois senhores se levantaram no meio do povo e puseram as mãos sobre a cabeça de Susana. 35 Chorando, ela olhava para o céu, pois seu coração confiava no Senhor. 36 Os dois senhores disseram: «Nós dois estávamos passeando a sós pelo jardim, quando chegou Susana acompanhada das duas empregadas. Logo depois, ela fechou os portões do jardim e mandou as empregadas embora. 37 Então um rapaz foi ao seu encontro e se deitou com ela. 38 Estávamos em outro canto do jardim e, ao ver essa imoralidade, corremos para o lado deles. 39 Vimos os dois agarrados um ao outro, mas não pudemos segurar o rapaz, que era mais forte do que nós. Ele conseguiu abrir o portão e fugir. 40 Seguramos Susana e lhe perguntamos quem era o rapaz, 41, mas ela não quis contar. “É esse o nosso depoimento». A assembléia acreditou neles, porque eram anciãos e juízes do povo, e condenou Susana à morte. 42 Então Susana disse em alta voz: «Deus eterno, que conheces o que está escondido e tudo vês antes que aconteça 43 tu sabes muito bem que eles deram falso testemunho contra mim. Vou morrer, mas sem ter feito nada disso de que me acusam». 44 O Senhor atendeu o clamor dela: 45 ao ser conduzida para a morte, o Senhor despertou o santo espírito de um jovem de nome Daniel. 46 Ele gritou forte: «Eu não tenho nada a ver com a morte dessa mulher. Estou inocente». 47 Todo o povo se virou para ele. E lhe perguntaram: «O que é que você está dizendo?» 48 De pé, no meio deles, Daniel disse: «Como vocês são idiotas, israelitas! Sem julgamento e sem uma idéia clara, vocês acabaram de condenar à morte uma israelita! 49 Voltem para o tribunal, porque foi falso o testemunho desses homens contra ela». 50 Todo o povo voltou correndo. Os senhores do Conselho, chefes de família, disseram a Daniel: «Por favor! Sente-se aqui conosco para nos explicar melhor tudo isso, pois Deus já lhe deu maturidade». 51 Daniel disse: «Afastem longe um do outro, que eu vou interrogá-los». 52 Depois de terem separado um do outro, Daniel disse a um deles: «Homem envelhecido em anos e crimes, agora seus pecados vão aparecer, tudo o que você já praticava, 53 quando dava sentenças injustas, condenando o inocente e deixando livre o culpado. O Senhor diz: ‘Cuidado para não condenar à morte o inocente e o justo’. 54 Se você viu mesmo, diga-me: debaixo de que árvore viu os dois abraçados?» Ele respondeu: «Debaixo de um lentisco». 55 Daniel disse: «Muito bem! Você já mentiu direto contra a sua própria cabeça. O anjo de Deus já recebeu ordem de arrebentá-lo ao meio». 56 Depois de mandá-lo embora, Daniel pediu para trazer o outro. E lhe disse: «Raça de Canaã, e não de Judá. A beleza da mulher fez você perder o rumo, a paixão embaralhou seu coração. 57 Isso vocês faziam com as mulheres de Israel, e elas, com medo, se entregavam a vocês; mas esta filha de Judá resistiu à imoralidade de vocês. 58 Diga-me: debaixo de que árvore você viu os dois abraçados?» Ele respondeu: «Debaixo de um carvalho». 59 Daniel disse: «Você acaba de mentir direto contra a sua própria cabeça. “Com a espada na mão, o anjo de Deus está esperando para cortá-lo ao meio e acabar com os dois». 60 Toda a assembléia começou a aclamar, dando louvores a Deus que salva os que nele confiam. 61 Depois, todos se ergueram contra os dois velhos, pois de suas próprias bocas Daniel tinha provado que eles estavam mentindo. Fizeram com eles o que queriam fazer com Susana, 62 de acordo com a lei de Moisés. E foi assim que, nesse dia, eles condenaram os dois à morte e salvaram uma pessoa inocente. Palavra do Senhor. Graças a Deus.
Daniel 13, 1 – 9. 15 – 17. 19 – 30. 33 – 62

Meu encontro com Deus
Minha expressão de louvor e gratidão ao Pai pelo dia de hoje.
Salmo Responsorial: 22(23), 1 – 3a. 3b - 4. 5. 6 (R. 4a)
REFRÃO: Mesmo que eu passe pelo vale tenebroso, nenhum mal eu temerei, estais comigo.

1. O Senhor é o pastor que me conduz; não me falta coisa alguma. Pelos prados e campinas verdejantes ele me leva a descansar. Para as águas repousastes me encaminha, e restaura as minhas forças. -R.

2. Ele me guia no caminho mais seguro, pela honra do seu nome. Mesmo que eu passe pelo vale tenebroso, nenhum mal eu temerei. Estais comigo com bastão e com cajado, eles me dão a segurança! -R.

3. Preparais à minha frente uma mesa, bem à vista do inimigo; com óleo vós ungis minha cabeça, e o meu cálice transborda. -R.

4. Felicidade e todo bem hão de seguir-me, por toda a minha vida; e, na casa do Senhor, habitarei pelos tempos infinitos. -R.

Penso na existência de Deus, um Deus de amor, sempre aqui, presente. Em profundo silêncio interior, coloco-me na presença de Deus e deixo-me ser conduzido neste momento diário de oração.

Hoje eu vou experimentar e viver a ciência em minha vida!

Ó Espírito Santo, concedei-me o dom da Ciência, para que conheça cada vez mais minha própria miséria e fraqueza, a beleza da virtude, o valor inestimável da alma e ver claramente a sua luz, que me indicará o caminho a seguir.

Pela verdadeira fé que nos foi revelada, tornamo-nos verdadeiramente livres e herdeiros da promessa; por isso, não há motivo para desunião entre nós.

O evangelho do Dia
Quero estar atento e ouvir o que Deus tem a dizer através do evangelho
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo São João – Naquele tempo, 1 Jesus foi para o monte das Oliveiras. 2 Ao amanhecer, ele voltou ao Templo, e todo o povo ia ao seu encontro. Então Jesus sentou-se e começou a ensinar. 3 Chegaram os doutores da Lei e os fariseus trazendo uma mulher, que tinha sido pega cometendo adultério. Eles colocaram a mulher no meio 4 e disseram a Jesus: «Mestre, essa mulher foi pega em flagrante cometendo adultério. 5 A Lei de Moisés manda que mulheres desse tipo devem ser apedrejadas. E tu, o que dizes?» 6 Eles diziam isso para pôr Jesus à prova e ter um motivo para acusá-lo. Então Jesus inclinou-se e começou a escrever no chão com o dedo. 7 Os doutores da Lei e os fariseus continuaram insistindo na pergunta. Então Jesus se levantou e disse: «Quem de vocês não tiver pecado, atire nela a primeira pedra.» 8 E, inclinando-se de novo, continuou a escrever no chão. 9 Ouvindo isso, eles foram saindo um a um, começando pelos mais velhos. E Jesus ficou sozinho. Ora, a mulher continuava ali no meio. 10 Jesus então se levantou e perguntou: «Mulher, onde estão os outros? Ninguém condenou você?» 11 Ela respondeu: «Ninguém, Senhor.» Então Jesus disse: «Eu também não a condeno. “Pode ir, e não peque mais.» – Palavra da salvação. Glória a Voz Senhor.
São João 8, 1 – 11

No silêncio do meu coração, o que Deus quer me dizer? Escuto, medito e permaneço inspirado (a) por sua mensagem ao longo deste dia

"Reflexão da Palavra"
Então Jesus se levantou e disse aos doutores da Lei e os fariseus e a nós: «Quem de vocês não tiver pecado, atire nela a primeira pedra.» Pense Nisso?
Quando falamos em pecado, sempre nos referimos aos pecados que os outros cometeram, jamais aos nossos, porque os outros precisam ser condenados pelos seus erros e nós somos diferentes, precisamos ser compreendidos. Quando fazemos isso, geralmente escondemos dos outros a face amorosa e misericordiosa de Deus, porque esta face e só para nós, e lhes mostramos um Deus que pune e é vingativo, que quer o castigo de todos, e esta face não é para nós. Com isso, nos tornamos um obstáculo para a conversão dos outros e, em conseqüência disso, Deus não agirá com misericórdia e amor conosco. Presenteia-nos, Senhor, com um Feliz 2015!

Oração: Pai Santo queremos ser discípulos missionários, terra boa e dar frutos para o Teu Reino de Amor. Nós Te pedimos que o seu salário fosse aceito por todos nós a Palavra de Jesus; que nos ensines a cultivá-la com carinho e dedicação; e que nos ajudes na sua partilha com os irmãos. Pelo mesmo Jesus, Teu Filho e nosso Senhor, na unidade do Espírito Santo. Amem.


Repouse ó Santo Espírito em minha alma,
e conduze-me com o fogo do vosso amor!

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